quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Projeto Peça a Peça – 18ª. Edição – “Apolo e Daphne”


O Projeto Peça a Peça desde março de 2006 vem trazendo ao público diferentes aspectos das obras do acervo do Instituto Ricardo Brennand. Através de palestras, oficinas e apresentações culturais, o projeto já abordou 17 obras. Este mês, a programação será acerca da escultura “Apolo e Daphne”.

Trata-se de uma obra em mármore que mostra o momento da transformação da ninfa Daphne em um loureiro. Esta árvore, que através do mito passou a ser símbolo de força, é utilizada até hoje como símbolo de glórias esportivas nas olimpíadas, por exemplo. A mitologia grega conta que Apolo, por sua arrogância após ter vencido a serpente Píton, foi punido por Cupido, que o acertou com uma flecha de amor, levando-o a se apaixonar por Daphne. Esta, recebeu uma flecha para afastá-la do amor. Apolo então passou a persegui-la pelas florestas e devido a isso Daphne pede ao pai que lhe dê outra forma para seu corpo, que se transformou em um loureiro quando Apolo a tocou.

Para a palestra, convidamos a doutora em História pela Universidade de Florença Marília Ribeiro e professora adjunta de história da arte e cultura da Universidade Federal de Pernambuco. Para mediar a conversa com o público, contaremos com a estudante de história e arte-educadora do Instituto Ricardo Brennand, Tacianne Martins. Serão abordados temas referentes à mitologia grega e seus respectivos aspectos históricos, além de suas relações com a história da arte, em uma conversa na Cafeteria do Instituto Ricardo Brennand.

Paralelamente à esta programação, a arte-educadora do IRB Nicole Cosh, realizará uma oficina de Land Art. A oficina se utiliza do mote da escultura, onde uma ninfa se transforma em árvore, para construir junto a crianças e adolescentes a partir dos oito anos intervenções na paisagem do IRB. A Land Art será conceitualizada e contextualizada na oficina, que também objetiva despertar a consciência ambiental nos participantes através de uma vivência lúdica da arte.

Finalizando a programação, a banda Sopros Antepassados trará para o IRB um conjunto de “didgeridoos”. Este é um instrumento de sopro feito de madeira usado popularmente pelos aborígenes australianos. O Yidhaki (como é chamado o didgeridoo pelos aborígenes) é utilizado em várias etnias pelo mundo como um dos instrumentos de conexão com a mãe natureza, pois ele emite um som que vibra na freqüência do Ohm, emitido por vários povos como som de meditação.

Assim, convidamos a todos para este momento de reflexão sobre nossas práticas em relação ao mundo onde vivemos, através de vivências culturais suscitadas pelo acervo do IRB. Diversão, cultura e consciência ambiental através da arte...

Serviço:

29/09/07 - Sábado

15h – Palestra sobre a escultura “Apolo e Daphne”, com Marília Ribeiro e Tacianne Martins, na Cafeteria do IRB

15h – Oficina de Land Art, com Nicole Cosh, na área externa do IRB

16h – Apresentação da Banda Sopros Antepassados, na Cafeteria do IRB

Informações: 2121 0352 / 2121 0365

Entrada R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia-entrada para estudantes, professores e idosos acima de 60 anos)

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

CineCUCA Recife volta a todo vapor





Após lançar o seu 1º Cine Jornal e divulgar o Prêmio "Curta CUCA", o Centro Universitário de Cultura e Arte - Recife reinicia ações de audiovisual com a realização sessões de cinema e já planeja o mês do audiovisual para novembro.
O CUCA Recife retoma as atividades do seu cineclube com a exibição de 2 filmes em parceria com o DCE UNICAP e o Projeto Cinema BR em Movimento. Nos dias 25 e 26 de Setembro a Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) recebe os filmes "O cárcere e a rua" e "Crime Delicado".
No dia 25 de setembro será exibido o longa-metragem "O cárcere e a rua", um filme que trata sobre a realidade de 3 presidiárias (Claudia, Betânia e Daniela) em situações judiciais distintas que convivem com incertezas semelhantes na relação entre a prisão e a liberdade.
Antes da exibição do longa, os alunos da UNICAP assistirão ao curta-metragem "3 minutos", que explora as diversas possibilidades de usar o tempo de uma ligação de orelhão antes que a ficha caia.
Já no dia 26 a sessão acontecerá um pouco mais cedo, será às 10:00 e trará o filme "Crime Delicado", que faz uma abordagem sobre um triângulo amoroso formado por um crítico teatral, um pintor e sua musa. O enredo trata de temas como razão, ciúme e sedução, numa intrigante análise sobre relacionamentos amorosos.



Serviço:
Exibição do Filme "O cárcere e a rua", de Liliana Sulzbach
Data: 25 de setembro (Terça-feira)
Hora: 18:00
Local: Auditório G 2 da UNICAP

Exibição do Filme "Crime Delicado", de Beto Brant
Data: 26 de setembro (Quarta-feira)
Hora: 10:00
Local: Auditório G 2 da UNICAP

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Fundaj oferece Curso de Introdução à História do Cinema Documentário

A Fundação Joaquim Nabuco abre inscrições para o Curso de Introdução à História do Cinema Documentário, proferido pelo Professor Fernando Weller – Graduado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense, Especialista e Arte e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Mestre em Comunicação, Imagem e Informação, pela UFF/RJ.
Voltado para estudantes e profissionais de comunicação, o curso é gratuito e terá 07 semanas de duração. Confira, abaixo, as informações completas sobre a capacitação.

CARGA HORÁRIA:
56 horas-aula

OBJETIVO:
O curso pretende apresentar e debater as principais correntes estilísticas na história do documentário, desde o surgimento do cinema até as tendências contemporâneas deste gênero, buscando, sempre que possível, estabelecer pontes com outros gêneros cinematográficos. Serão destacados o papel de realizadores como Vertov, Flaherty, Grierson, Riefenstahl, Ivens, Drew, Wiseman, Rouch, entre outros, na construção e transformação das formas e práticas documentais.

PÚBLICO ALVO:
Poderão inscrever-se para seleção profissionais e universitários das áreas de comunicação ou ciências humanas em geral, além de interessados em história do cinema.

NÚMERO DE VAGAS:
O curso oferece 30 vagas abertas à seleção pública.

DURAÇÃO DO CURSO:
07 semanas (de 23 de Outubro a 11 de Dezembro de 2007), com aulas nas terças e quintas (18h30 às 22h).

METODOLOGIA:
Aulas expositivas complementadas com a exibição de trechos ou filmes integrais, acompanhados de debate. A cada aula haverá uma indicação bibliográfica que o aluno deve acompanhar e que servirá de base para as discussões da aula seguinte. Além da bibliografia básica em português, será disponibilizada uma bibliografia complementar em inglês, francês e espanhol.

PROFESSOR:
O curso será ministrado pelo Professor Fernando Weller – Graduado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense, Especialista e Arte e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Mestre em Comunicação, Imagem e Informação, pela UFF/RJ.

DADOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO DE CANDIDATOS
Carta de apresentação com uma página contendo:
- Dados pessoais (Nome, número de identidade e CPF, endereço, email e telefone para contato);
- Currículo Resumido;
- Argumentos que motivam o candidato a fazer o curso.

As informações devem ser enviadas para o e-mail historiadoc@gmail.com com o assunto "Inscrição no curso" . O recebimento dos dados será confirmado através de um e-mail resposta.

SELEÇÃO:
Análise dos argumentos apresentados segundo critérios de adequação do currículo resumido do candidato aos objetivos do curso.

INSCRIÇÕES:
17/09 a 05/10/2007

DIVULGAÇÃO DE SELECIONADOS
08/10/2007

LOCAL:
FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO (DERBY), Rua Henrique Dias, 609.

INVESTIMENTO:
O curso é gratuito

ODE AO VULNERAVEL por Ma do Carmo Nino

“O enigma resulta nisso: em que meu corpo é ao mesmo tempo vidente e visível. Ele que olha todas as coisas, também pode olhar a si e reconhecer então no que está vendo o ‘outro lado de seu poder vidente”. Ele se vê vidente, toca-se tateando, é visível e sensível por si mesmo...”

Merleau-Ponty, O Olho e o espírito, RJ, Grifo, 1969, p. 35.

Milena, aparência de ninfa, tem seu próprio corpo como pátria na construção de uma poética calcada na vulnerabilidade do ser humano. No vídeo-instalação Tudo o que sustenta assim como também em Vertigem, encontramos um certo número de referências presentes na trajetória da artista: entre elas a eleição do vidro transparente incrustado no corpo desnudo reforçando a linha encurvada da coluna vertebral, elemento responsável pela sustentação, verticalização, movimento e equilíbrio do nosso corpo no espaço.

Ao redobrar esta vital linha estrutural com a presença do elemento transparente

que ainda por cima suga e é associado à idéia de fragilidade, Milena nos coloca de imediato em contato com uma questão crucial que perpassa sua obra até agora e que seria em princípio da ordem do inefável, do sublime, do irrepresentável, enfim: a insustentável leveza do ser e da própria existência, os riscos e as dificuldades do viver, ditos de uma maneira simples, onírica, além de poética e eficaz.

A utilização da auto – imagem, assim como a da própria nudez em si mesma, contrariam a associação que fazemos com certa freqüência ao narcisismo ou ao corpo desnudo como mero símbolo de erotismo que deságua em degradação física. A exposição da nudez corporal aparece aqui como elemento assertivo desta fragilidade que, associada ao espaço natural circundante e em contraste com a sua escala - amplificada pela sala de exposição - torna-se cúmplice deste corpo à mercê de, nesta evocação onírica do indefinido, do aventuroso da existência.

Tanto a escuridão noturna em Tudo o que sustenta quanto à atmosfera diurna em Vertigem constituem facetas de um mesmo tipo de alusão onde as referências temporais e espaciais atuam como uma espécie de suspensão em algum lugar-tempo indefinido, deslocado e inquietante, onde o tempo é desacelerado, para além da realidade mais pragmática do cotidiano.

O ato cujo esforço resulta no constante movimento pendular e que remete à sensação de vertigem, se desdobra àquela provocada pelo imenso poço, abismo onde se realiza a síntese de três elementos: água, terra e ar, além de três ordens cósmicas: céu, terra, inferno.

Já a ação de banhar-se em completo isolamento enfatiza a experiência sensorial do corpo através da pele e o fato de que ela decorra lentamente nos conscientiza de um outro sentido além do tato e da visão, que é a audição. São estes elementos que se unem para nos colocar de modo efetivo em contato com a cena de representação, complementando-a.

Se, como nos pondera Merleau-Ponty, nosso olhar se dá através do nosso corpo, pelos nossos sentidos, a visão do corpo do outro nos coloca diante de uma espécie de espelho com o qual podemos nos identificar, instaurando simultaneamente uma instância entre vidente e visível.

Milena Travassos expõe pelo Projeto Trajetórias na Fundaj Derby



A artista plástica Milena Travassos vai expor seus trabalhos na Galeria Vicente do Rego Monteiro, na Fundaj Derby, através do Projeto Trajetórias 2007. A exposição será aberta na quinta-feira (20/09), às 19h.

A proposta de exposição Corpo Instável apresentada por Milena Travassos para o processo seletivo do Projeto Trajetórias 2007 reúne três trabalhos recentes da artista nos quais se pode perceber sua coerente pesquisa em torno de construções imagéticas singulares em que o seu próprio corpo é utilizado.

A instalação A superfície é a pele apresenta três imagens plotadas em adesivo transparente, aplicadas em placas de vidro a serem parcialmente sobrepostas. Os outros dois trabalhos são as video-instalações Vertigem e Tudo que sustenta, ambos de 2006. Em todos os trabalhos o corpo nu da artista é o foco da criação da imagem e elementos frágeis acoplados a este ampliam as possibilidades de significação.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

6º Nóia - Festival Brasileiro de Cinema e Vídeo Universitário


6º Nóia - Festival Brasileiro de Cinema e Vídeo Universitário

Inscrições até 30 de setembro

Podem concorrer curtas-metragens de ficção, documentário, animação, experimental e vídeoclip.

Entre no site: www.festivalnoia.com e pegue o Regulamento e Ficha de Inscrição.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Artista Paulo Bruscky é o convidado do Encontro com a Videoarte


Nesta segunda-feira (17), a sétima edição do Encontro com a Videoarte da Fundação Joaquim Nabuco apresenta trabalhos de dois pioneiros da videoarte mundial: o coreano Nam June Paik e o pernambucano Paulo Bruscky. Os experimentos apresentados serão Documenta de Kassel, de Nam June Paik, e Poema / Registros / Xeroperformance, de Paulo Bruscky, que estará presente à exibição e conversará com o público sobre o tema Arte e Tecnologia. A entrada é franca.

Paulo Bruscky é um dos pioneiros na aplicação artística de várias tecnologias, como gravação eletrônica, projeção de diapositivos, fac-símile, filme Super-8, vídeo, xerox, off-set e mimeógrafo. Possivelmente, foi o mais entusiasta promotor da Mail Art no Brasil. Foi também o pioneiro da videoarte no Recife. No período de 1979 a 1982, realizou 30 obras de videoarte. Em 1980, inventou os xerofilmes a partir de imagens xerográficas, abrindo um novo campo para o desenho animado e o cinema experimental. A partir de 1983, iniciou suas videoinstalações e já participou de 60 mostras realizadas no Brasil, Itália, Canadá, USA, Venezuela, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Portugal e Espanha.

Nam June Paik nasceu na Coréia do Sul, em 1932, e faleceu em Nova York, em 2006. Foi um artista contemporâneo extremamente importante e uma figura seminal na arte do vídeo. Suas esculturas em vídeo, instalações multimídia, performances e videotapes abrangem um dos mais significativos conjuntos de trabalho nas décadas de 1960 a 1990. O vídeo a ser exibido foi feito em 1977 e mostra os primeiros programas internacionais de televisão produzidos pelos artistas, ao vivo, via satélite, com performances de Nam June Paik, do artista conceitual alemão Joseph Beyus, e de Douglas Davis, que foram transmitidas para mais de 25 países.

Serviço | Sétimo Encontro com a Videoarte

Data: 17/9, às 19h

Palestrante: Paulo Bruscky, multiartista

Tema: Arte e Tecnologia

Local: Sala João Cardoso Ayres

Rua Henrique Dias, 609, Derby. Recife-PE . CEP. 52.010-100

Informações: (81) 3073.6731 - culturaeduc@fundaj.gov.br

A arte através de fitas magnéticas.

“It is change, continuing change, inevitable change, that is the dominant factor in society today.

No sensible decision can be made any longer without taking into account not only the world as it is,

but the world as it will be”.
Isaac Asimov

A videoarte tem uma estrita relação com a tecnologia desde o seu surgimento, uma vez que esta forma de arte não seria possível sem o advento do vídeo, uma nova tecnologia que não era nem cinema e nem televisão, e que, segundo o teórico francês Philipp Dubois, não é nada mais do que a passagem entre cinema e tv, que não tem sexo nem nome. Bem parece que diversos artistas da época discordaram do senhor Dubois e se apropriaram dessa nova tecnologia para produzir obras que não eram realmente nem cinema e muito menos tv, e sim algo completamente novo: videoarte, que pode ou não possuir roteiros, atores, diálogos e que atua muitas vezes na contramão da lógica televisiva.

Um dos precursores foi o coreano Nam June Paik, considerado o pai da videoarte, que em um contexto onde os artistas procuravam uma arte contrária à comercial - principalmente a que era veiculada pela televisão - o vídeo parece ter servido como uma luva para as suas performances midiáticas. Assim como Paik, muitos artistas acharam o vídeo mais atrativo do que a película, pois era mais acessível, além de vir acoplado com tecnologias que permitiam não só a edição como também a modificação (através de efeitos e distorções). Dessa forma, o vídeo além de fornecer um novo suporte que poderia ser utilizado pelos artistas, fornece também novas ferramentas para que eles trabalhem e produzam obras como em Documenta 6 Satellite Telecast, de1977, em que ele se utiliza desses low tech tricks para modificar as imagens que capturou.

No Brasil, a videoarte teve um desenvolvimento um tanto peculiar, seja pela dificuldade de acesso aos equipamentos - pois as câmeras eram geralmente emprestadas por alguém que adquirira a novidade no exterior, cedidos por alguma instituição, ou adquiridos por vias ilegais, os equipamentos de edição e manipulação de imagens por sua vez, eram quase inexistentes aos artistas. O período histórico que o país atravessava no momento também deixou sua marca na videoarte, bem como em todas as esferas social, política e cultural, a ditadura militar foi um dos períodos mais traumáticos da história do Brasil, a repressão exercida pelos militares impedia que os artistas realizassem performances públicas. A câmera então apresenta-se como uma janela pela qual o artista poderia chegar ao público: através dessas obras eles passaram a agregar o conceitualismo, a performance e a body art em suas obras, além de terem bom motivo para questionar os meios de comunicação de massa dominados e censurados pelos militares.

Neste contexto é que Paulo Bruscky, um dos pioneiros da arte tecnológica no Brasil produziu diversas obras de videoarte, como Registros, de 1980. No vídeo, vemos o artista conectado a um eletroencefalograma, que registra suas ondas cerebrais. Para um olhar mais desavisado pode parecer apenas registro de performance. No entanto, promove uma arte que pode ser resultante apenas dessa simbiose entre o corpo e a câmera de vídeo. Tratando-se assim, de um diálogo estético entre o corpo e a máquina, potencializando, dessa forma, a mensagem pretendida pelo artista.

O trabalho desses artistas com o vídeo parece ter sido um dos primeiros flertes da arte com a tecnologia eletrônica que começava então a modificar o cotidiano do mundo inteiro. Desde então, e cada vez mais os artistas, vêm se apropriando dessas inovações, ou será que essas inovações é que estão permeando cada vez mais a nossa cultura e sociedade ?


Leonardo Lima.


quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Antídoto - Seminário Internacional de Ações Culturais em Zonas de Conflito

imagem: Jader Rosa

O Itaú Cultural e o Grupo Cultural AfroReggae, do Rio de Janeiro, promovem a segunda edição do Antídoto - Seminário Internacional de Ações Culturais em Zonas de Conflito. O encontro tem como objetivo ressaltar a importância das iniciativas culturais diante de conflitos sociais, étnicos e religiosos.

O evento apresenta debates e espetáculos com membros de comunidades, sociólogos e artistas.

Para saber mais: www.itaucultural.org.br